A igreja é conceitualmente
entendida como comunidade ou congregação de fiéis reunida para prestar culto a
Deus. A terminologia da palavra é tomada da língua grega, do verbo kaléo, que significa “chamar”, mas que
usualmente, mediante o prefixo ek-, a
palavra ekklésia é o termo utilizado
na prática, significando “congregação”. É sintomático qual a função social
aplicada para ekklésia, que advindo
de kaléo, designava a convocação de
cidadãos na pólis, atitude de teor e capacidade jurídica. O uso da palavra ekklésia, ao ser inserido no contexto
religioso, estava imbuído de um referencial estatutário legal, bem como de status social. A origem da palavra para
línguas germânicas, kirche, deriva da
expressão bizantina, de tradição grega, oikia
kyriake, a casa do Senhor. A versão grega do Antigo Testamento traduz a
palavra “igreja” no mesmo contexto de instituição, que seria em hebraico qahal o equivalente ao grego para synagoge. Esta é uma tradição
deuteronômica que nomeia a comunidade de Israel aliançada por Deus. Enfim,
temos a construção conceitual de Igreja,
em bom português, significando instituição, assembleia que em latim se traduz
por institutio. A Igreja, em sua
natureza, é o mistério salvífico de Deus na história.
FUNDAMENTOS
DA ECLESIOLOGIA CRISTÃ
A doutrina da eclesiologia
interpreta a presença da igreja na história em duas fases, pré pascal e pós
pascal. A fase pré pascal está no livre e arcano ato divino em reunir um povo
para sua adoração, cujo projeto eterno é gradual e linear perante as realidades
materiais no tempo. Os conceitos de “povo de Javé” (Ex 19.4-7; Dt 4;
7.6-12;32.8-14) e “doze tribos de Israel” (Gn 49.1-28; Dt 33), demonstram a
formação da comunidade javista, a parentela genealógica que configurará a
linhagem da nação eleita. As designações “reino de Davi” (2Sm 7.8-17;
23.1-7;1Cr17.14) e as “duas casas de Israel” (Is 8.14), demonstram a evolução
política e social do povo escolhido, com a formação do reino e a centralização
organizacional administrativa. A designação de remanescência (2Rs 19.4; Is1.9;
Ex 9.8) e o conceito de “diáspora, no que concerne a dispersão entre os gentios
(Is 49.6), pressupõe a situação de exílio, sem prejuízo da fé, pois este povo é
a “comunidade” ou “congregação do Senhor” (ekklesia
kyriou ou qehal Yahweh [LXX]: Dt
9.10; 23.2-4,9 \ synagoge kyriou ou ´edat
Yahweh [LXX]: Nm 27.17; 31,16; Sl
73,2) que aliado ao conceito de “cidade santa”, “Jerusalém” e “Sião”( Is 1.8s;
46.13; Sl 149.2) demonstram a qualidade de restauração organizacional, de cunho
predominantemente familiar, ratificando a inserção transformadora de Deus e
normatizando com dinamismo a fé como objeto de esperança e culto. A crença de Israel, gradual e linear, se
dá por etapas complexas com dinâmicas empíricas de salvamento, venturas e revelações.
A fé desta comunidade eleita está baseada no Shemá Israel (“Ouve, Israel”: Dt 6.4s) com Deus se tornando
experienciável por meio dos profetas. Os sofrimentos temporais que abalaram o
povo no tempo reforçaram a vocação de Israel na função salvífica, o
Dêutero-Isaías revela a figura vicária do servo sofredor, o Messias libertador,
cuja tarefa será realizar o plano salvífico da humanidade com o ápice
apocalíptico. Desse modo, temos a universalização da fé a partir do grupo
especial, a congregação do Senhor.
A fase pré pascal da Igreja,
eclesiologicamente, está no chamamento de Israel que culminará com a pessoa de
Jesus, que reunirá em torno de si o Israel dos últimos tempos. A reunião e
unidade da Igreja, no Novo Testamento, está em hermenêutica com o ideário
escatológico de consumação. As figuras da instituição sacramentária da comunhão
(Mc 14.25), a tentativa de agregação dos “filhos de Jerusalém” (Mt 23.37) e a
convocação dos “Doze”, clara alusão às Tribos de Israel (Mc 3.13ss),
fundamentam a instauração da Igreja na missão redentora. Historicamente, no
tempo de Jesus, o povo judeu estava enfrentando períodos de crises políticas e
sociais que redundaria na destruição do Templo, símbolo máximo da congregação
israelita. O termo “Igreja”, dentre os evangelhos, aparece exclusivamente em
Mateus (Mt 16.18;18.17). Na confissão apostólica de Pedro, a Igreja edificada
na pessoa de Jesus crê no Cristo, o Filho de Deus vivo, utilizando termos
ligados a cultura judaica, tais quais o “ligar e desligar”, que significa
permissão para participação ou não participação, bem com reintrodução, e o
elemento das “chaves”, judaicamente simbolizando autoridade na interpretação
das Escrituras (reconhecimento de que Jesus é o Messias prometido pelos
profetas).Esta autoridade do magistério, principalmente do “ligar e desligar”,
será praticada também em admoestações de duas ou três testemunhas. O Reino de
Deus está presente na pessoa e atos poderosos de Jesus, os que testemunharam e
creram são seus seguidores coestruturados no pano de fundo eclesial israelita
(“congregação” ou “assembleia do Senhor”, Dt 23), fideísta ao Messias. A Igreja
calcada no continuísmo aliancista está, para os fiéis, relacionada com a ideia
de eleição. Deus chama seus discípulos à imagem do Shemá Israel, com a disposição da fé no Filho de Deus como sinal de
pertença, com o intuito messiânico-escatológico de redenção da humanidade,
leia-se judeus e gentios (Lc 12.8; Mc 7.24-30; Mt 8.5-13). As ovelhas do bom
pastor, incluindo as que estão fora do aprisco, são conhecidas e atendem à sua
voz (Jo10-1-16). Toda a humanidade (judeus e gentios) que aceitam a fé no
Messias é separada intra mundo e
recebe a qualidade de unidade e santificação pela verdade (Jo 17.1-17).
A crucificação e morte de
Jesus representa a crise tribulacional que a Igreja sofre desde sua imersão no
mundo, tal qual houve o cativeiro babilônico e a destruição do primeiro Templo.
Nesta época, foi profetizado a figura do Messias. Com a morte do Messias,
embasado nas mesmas circunstâncias de deploração do Templo e domínio estrangeiro,
os elementos pré-pascais do nascimento da Igreja performam o estabelecimento da
nova comunhão, comunicando a derrota do império da morte através da
ressurreição de Cristo.
Na fase pós pascal, a Igreja é
distinta por meio dos sacramentos do batismo (Mt 28.19-20) e da comunhão
eucarística, o “partir o pão” (Lc 24.13-35). A continuidade cosmológica da
Igreja está erigida pela comunidade dos “Doze” que legitimam a autoridade
concedida por Cristo no Pentecostes (At 2) e com experiências
extático-proféticas (At 7.54-60; 8.26; 9.1-22; 10), sinais milagrosos (At
3.1-10) e a aplicação dos sacramentos (At 2.37-47). No entanto, esta nova
aliança, tal qual o evento diluviano, não irrompe numa desqualificação do povo
hebreu nesta renovação de todas as coisas. Os doravante denominados cristãos
são entendidos como herdeiros de Abraão (Gl 3.7,29), o “pai” dos que creem (Rm
4.11; Tg 2.23), do qual Jesus e Davi descendem (Mt 1.1) e a Igreja,
continuidade escatológica das predeterminações salvíficas de Deus, incluirá
judeus e gentios pela fé (Rm 9.25ss), nova configuração pelo beneplácito divino
da ressureição de Cristo (Rm 8.34; 1Cor 15.4; Gl 1.1). No entanto, os que não
aceitaram o juízo de Deus dentre os israelitas se mantiveram estranhos e
perseguidores (At 8.1) continuando a existir no judaísmo, predominantemente
rabínico-farisaico.
A
IGREJA, POVO DE DEUS E CASA DE DEUS
A formação das comunidades
eclesiais primitivas se deve aos apóstolos (1Ts 1.5-10;2.1-13; Fl 1.3-26;
Gl1.6-2.10) e dos interpelados, que graças a sua eleição por Deus, ouviram o
chamado e aceitaram, pela fé, o Evangelho (1Cor 1-4; Rm 8.30-31). O conceito
utilizado pelo apóstolo São Paulo para definir as comunidades cristãs é o de soma Christou, corpo de Cristo, que faz
dos crentes comunicadores da presença de Cristo na história, o corpo simbólico
terreno do cristo (Rm 12.5; Ef 1.23; 4.7-16; 5.21-23; Cl 1.18;2.19). A
terminologia “Israel de Deus” conceitua o continuísmo por parte de Deus uno na
história una da salvação, afinal os cristãos são verdadeiramente descendentes
de Abraão (Gl 6.16; Rm 9.7s). Essa relação entre Israel e Igreja, no entano,
está na profecia veterotestamentária a qual a “nova aliança” é testificada na
comunhão salvadora do Espírito Santo (Rm 9.24-10.2; Gl 5.25; Rm 8.16).
A permanência do Evangelho no
mundo precisa de portadores organizados e estabilizados para a adequação da
casa de Deus (1Pe 4.17; 1Tm 3.15), bem como a ministração sacramental e do
ensino doutrinário, principalmente na figura do bispo ou presbítero (Tt 1.7).
As cartas pastorais (1 Tm, 2Tm e Tt) autotematizam o aspecto institucional das
comunidades. Os padrões básicos de ação eclesial estavam fundamentados na
pregação, doutrina, liturgia, batismo e eucaristia. A Igreja, socialmente dividida
entre funções e papéis, se tornava uma grande organização que, diante das
seitas de mistério, do gnosticismo, do judaísmo, e da religião oficial do
Império, por exemplo, deveria estabelecer uma justa identidade de fé.
O Concílio de Jerusalém (At
15.5-21), durante o processo de institucionalização da Igreja no século I,
demonstrara que a unidade da comunidade estava apoiada na definição doutrinária
com consequências aos costumes, discutindo o ato pecaminoso. A decisão do
Concílio, em suma, libera os não judeus da circuncisão, ou pelo menos não
haverá necessidade, para que o fiel seja aceito na comunidade. A fé em Jesus é
base da manutenção da crença (v.11) somando a inspiração do Espírito Santo
sobre os apóstolos que ainda determinou a proibição de carnes sacrificadas em
ambiente pagão, denominados idolótitos
(1Cor 8-10; Ap 2.20); imoralidade, ou união ilegítima perante a Lei (provavelmente,
Lv 18.6-24), a carne asfixiada, ou seja, animal não-sangrado (Lv 17.10-16), e
do sangue (provavelmente a retirada do sangue do animal e o cometimento de
homicídio, Gn 9.5-6). O Concílio de Nicéia, século IV, consolidou os quatro
atributos clássicos da Igreja: santa, porque é de Deus propriedade (1Pe 2.9), a
communio sanctorum nas coisas santas, efetivado pelo Cristo,
derrotando o mundo pela cruz (Cl 2.15; Ef 5.26-27; Jo 17); católica, porque em
toda parte do mundo Jesus Cristo é confessado e o Reino de Deus é esperado,
sobrepujando culturalismos e ideologias (Gl 3.28); una, porque é o corpo de
Cristo(Rm 12.5; Ef 4.3-26) e congrega todo o povo de Deus, aqueles que
receberam a fé (1Pe 2.9-10); e apostólica, porque possui raízes naqueles que
foram chamados durante o ministério terreno de Jesus, compondo os Doze,
prefiguração das Tribos de Israel, o ajuntamento da Igreja pré pascal. A
fundamentação missionária da Igreja está na fé dos apóstolos (Ef 2.20),
essencial para orientação dos critérios e fidelidade ao ensinamento primário.
Durante o período da
perseguição pagã, a instituição cristã teve que levantar bases com normas de fé
básicas (Cânon, credo e regra de fé), formas elementares de culto (batismo e Eucaristia),
constituição eclesial (ordem episcopal) e formas básicas de anúncio (pregação,
catequese e teologia). A pretensão da verdade da fé implicou na contestação ao sincretismo
da cultura helenista-romana, que oferecia comodidade ao cotidiano dos fiéis que
amolecessem sua crença.
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRICO DA IGREJA
A concepção unitária da Igreja
foi desafiada por dissenções internas e formulações heréticas, estas
problemáticas solevantaram heróis que foram posteriormente denominados
“padres”. A matéria mais relevante nos primeiros séculos, que culminaram com a
necessidade do Concílio de Nicéia e a formação e fechamento do Cânon, estava na
autorização da Igreja para formulação de doutrina e afastamento de heresias.
Neste contexto, o bispo Cipriano de Cartago (251), em “Da unidade da Igreja
Católica” defende a proposição extra
ecclesiam nulla salus, que afirma que não há salvação fora da igreja. A
participação na Igreja era associada com a reunião Eucarística. Este
refinamento identitário reflete a crise que ameaçava a paz entre os fiéis. O
bispo de Roma, Calisto (217), defendia a ideia de liberação sem devida
conversão para apóstatas e homicidas, o que destoava com a proposição de
Tertuliano (197-198) com a seriedade ao sacramento do batismo, impedindo
cometimento de pecados escandalosos sob pena de expulsão.
Estas rivalidades no período
da patrística entendiam a Igreja como dicotômica, a visível e a invisível, sendo
que os sacramentos atendiam ao princípio de ex
opere operato, válidos independente de quem os ministre. A Igreja, já em
conflitos internos no século IV, estava sendo cooptada pelo poder temporal
romano, essencialmente dividido entre potências classistas do ocidente e do
oriente. A equiparação entre dignatários eclesiásticos e poder secular em Roma
e Constantinopla desafiaria a fé e a unidade da Igreja, principalmente com a
queda do Império ocidental, cujos bispos assumiriam o controle político e moral
das regiões e rivalizariam com seus irmãos orientais aliados aos mandatários
bizantinos. Seria este o devenir para
o cisma do oriente, no século XI, que foi uma drástica medida a qual fatores
doutrinários eram apenas pano de fundo.
A organização hierárquica da
Igreja, que por falta de piedade alucinou lideranças a contendas, se dava por
bispos nomeados em cada cidade. Este modelo de episcopado foi criado por Inácio
de Antioquia (século II), mas esta situação dava maior visibilidade e poder
decisório aos bispos de cidades maiores, tais como Antioquia, Alexandria e,
principalmente, Roma, que não tinha rival na porção ocidental do Império. A
disputas por interesses políticos e dilemas doutrinários eram assumidos como
forma de superioridade identitária ente os bispados.
A Igreja, em sua tarefa
terrena, tem uma dimensão escatológica na sua atuação experiencial. A Igreja,
Casa de Deus, é objeto da atuação divina; bem como é sujeito, Povo de Deus,
devido a missão a cumprir de congregar os fiéis pela pregação da Palavra. A
estrutura necessária é institucional, o que é decorrência da ação individual
dos crentes na formação da liturgia, do direito canônico ou resoluções de
Conselhos, e todo o ministério eclesial. Com isso, a Igreja institucional é o
lugar concreto de unificação e reconciliação, identificação e pertença,
evitando a dispersão e a separação. A promessa de Cristo ao edifcar a sua
igreja não exclui sofrimentos e crises, pois se as portas do inferno (Hades) ou
a Potência da morte (cf Jó 38,17), não prevalecerá, será porque haverá
periculosidade.
Na história da Igreja, o
Espírito Santo provoca eventos imprevisíveis, tal qual Pentecoste (At 2), que
não podem ser planejados ou derivados. O fator sacramental, tradicionalmente, é
o elemento místico meta-histórico que reúne como culto divino no corpo de
Cristo (1 Cor 10.16-17).
A história da humanidade se
mostra marcada pelo poder do pecado e do mal, o distanciamento da relação com
Deus, demonstrado pela queda adâmica (Gn 3-11) e da construção babilônica (Gn
11.1-9). No entanto, a Igreja pela aceitação em Jesus Cristo e inspiração pelo
Espírito Santo serve aos mistérios de Deus Pai para com a redenção da
humanidade, desde o Shemá Israel até
o fim dos tempos.
A
SANTIDADE NA IGREJA
A Igreja ao ministrar os
sacramentos e pregar o Evangelho se faz lugar de santidade (Ef 5.25-30), esta é
a hermenêutica do Corpo de Cristo. No entanto, o mal tenta imiscuir-se em seu
interior. A confissão e pedido de perdão devem ser atos centrais da Igreja, o
que faz conexão entre pureza da virgem espiritualizada dos tempos do fim e o
Juízo de Deus, a noiva pertence ao noivo (Jo 3.29; Ap 19.7).
O ecumenismo, pretendido como
projeto político e por essência não salvacionista, de diálogo
interdenominacional não apenas de conciliação das igrejas cristãs, mas de
religiões pagãs em geral, desafia a unidade mística em Cristo. O problema está
na aceitação da verdade do outro, o que anula a qualidade apologética da Igreja
em favor de ditames sócio-culturais e de interesse político. A opção pelo
ecumenismo, hipoteticamente, está fundamentada na indefectibilidade da Igreja,
bem como sua inerrância. Esta estratégia forneceria elementos aceitáveis na
modernidade para que a Igreja cristã tivesse acesso aos arraiais de outras
religiões e favorecer as adesões. O problema cognitivo está em fazer com que
aconteça este diálogo sem que haja formas de reconhecimento do outro, o que se
torna incômoda a eventual evangelização. Ora, se todos somos irmãos, um dos
lemas do ecumenismo, então será violência a mudança de uma fé para outra.
A pertença à Igreja é uma
decisão entre o Deus verdadeiro e o ídolo nulo (Js 24), a predisposição para a
crença é um recongraçamento entre os eleitos redimidos pelo sacrifício de
Cristo (Tt 1.1; Ef 1.4-5). A Igreja é santa porque seu idealizador é santo,
seus eleitos são congregados pela experiência apostólica de sacrifício e sinais
miraculosos. A afirmação da Igreja no mundo e sua autenticidade dependeu da
ação do Espírito em firmar rochas nas pessoas dos heróis da fé, que lutaram
pela especialidade da Igreja diante a hostilidade e perseguição, dentre os
quais o sincretismo helênico, que por finalidade política detestava a
identidade cristã. A fé cristã, cuja doutrina é formulada pela Igreja, está
principiada em fundamentos bíblicos. A institucionalidade da Igreja não a
impede de se fazer presente na fé individual e de afirmar sua exterioridade
social. A força da Igreja está na espiritualidade e nos princípios indeléveis.
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